love
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Por que esperar pelo amanhã, se ele é incerto e desconhecido? O amanhã escapa ao nosso controle, não sabemos o que nos reserva nem o que nos aguarda. O que realmente importa é o que fazemos hoje. O presente molda o futuro.Somos resultado de nossas vivências, das escolhas feitas, das palavras ditas, das experiências vividas,
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Poucos hoje entenderiam, e os do passado já o esqueceram ou nunca o conheceram. Os de hoje vivem em círculos de excitação, com saídas rápidas para destinos de paixão ardente sem vínculo. Os do passado, muitos subsistem com clichês vazios, corações frios e aspirações silenciadas. Habitam uma rotina fria e monótona, interrompida ocasionalmente por uma
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Hoje em dia, está tudo a desaparecer… inclusive aquele sentimento que nos faz sorrir sem razão. Já ninguém tem tempo para se entregar, para sentir devagar, com verdade. Estamos tão focados na carreira, nos objetivos, no “ser alguém”, que nos esquecemos de partilhar a viagem com outra pessoa.Vivemos com medo. Medo de nos perdermos, medo
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Afinal, o que é esse sentimento tão forte que liga duas pessoas de forma única? Aquele apego que não se aprende nos livros, não se ensina nas escolas, nem se explica em músicas ou filmes. Cada um sente à sua maneira. É tão pessoal, tão intenso, que ninguém o consegue resumir numa definição certa.Para mim,
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Haja saudades que apertam o peito, noites em claro a remoer o que podia ter sido e dias que parecem não acabar. E no meio de tudo isto, há sempre aquela réstia de esperança teimosa que nos empurra para a frente.O que sentimos por alguém, quando é genuíno, é das melhores coisas que a vida
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Sabes, os olhos dizem tudo o que a boca não tem coragem de contar. Podemos calar, fingir que está tudo bem, desviar o olhar ou forçar um sorriso… mas os olhos? Esses não sabem mentir. Se forem genuínos, se vierem do coração, mostram tudo.Há olhares que gritam sem som. Que dizem “gosto de ti” num
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Já te aconteceu olhares-te ao espelho e desejares ver outra versão de ti? Talvez mais magra, mais sorridente, mais confiante? E já te aconteceu aceitares o reflexo como ele é, sem filtros nem críticas? Pois é… Aprender a gostar de nós mesmos não é simples, mas é necessário. Não há molde certo, nem manual de
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Sentir algo tão forte que nos faz perder o norte. É como se tudo deixasse de fazer sentido, menos aquilo que pulsa cá dentro. Há coisas que não se escolhem, apenas acontecem e quando acontecem, viram o mundo do avesso.Há quem diga que é loucura, que é parvoíce. Talvez seja. Mas, se ser parvo é
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Tentar, tropeçar, cair… e depois? Levantar, sacudir o pó e começar tudo outra vez. É assim que se constrói a vida, aos poucos, com força e teimosia no coração. Pode doer, pode cansar, mas é nesse recomeço que a alma encontra espaço para florescer.A vida nem sempre é gentil. Há dias em que tudo parece
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Um abraço daqueles sentidos, demorados, que falam sem dizer uma palavra. Porque às vezes, o que a gente precisa mesmo é de dois braços à volta do corpo e de um coração que se encoste ao nosso.O abraço é o colo dos crescidos. É remédio para a alma cansada, ânimo para os dias pesados e
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A vida, com as suas voltas e reviravoltas, vai-nos fazendo criar muralhas. Vamos levantando filtros, defesas, pequenas barreiras para não nos magoarmos tanto. E até faz sentido… Mas, no meio disso tudo, há tanta coisa que fica por dizer, por sentir, por viver.Se eu conseguisse baixar a guarda, mesmo que só por um bocadinho… talvez
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Eu não sou feito de metades. As minhas partes não se dividem, completam-se. São elas que fazem de mim aquilo que sou. Por isso, não estranhes se me vires ser uma coisa num dia e outra no seguinte. Sou tudo isso, depende do que decido mostrar… e de quem realmente quer ver.Há um momento em
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Somos todos feitos de bagagem. Uns levam memórias felizes, outros arrastam desilusões antigas. Trazemos connosco sorrisos que nos marcaram, lágrimas que nunca esquecemos, sonhos que voaram e ilusões que pesam. Cada um escolhe o que carrega. E é essa escolha que vai moldando quem somos.Mas há dias em que o peso é demais. Em que
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Adormeço com esta saudade que me consome devagarinho, como se o coração respirasse por memórias em vez de ar. Há sentimentos que não se explicam, só se sentem e esta saudade é um deles. Tão forte, tão real, que quase a consigo tocar. Ela aparece sem pedir licença e instala-se como se fosse dona de
