Dividido numa multiplicação da soma de suspiros, subtraído nos lábios, na geometria matemática de dois corpos. Um beijo misturado com a matemática, quão estranho poderá isto ser?
Depois de tanta conta… chego à conclusão:
O meu amor não cabe matematicamente num verso geometricamente pensado, ainda que partilhado.
- Filipe Miguel
AMORES CLANDESTINOS
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