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O tempo, é o que fazemos dele

Odeio esperar. Quando quero, quero logo!
O tempo dá-me cabo da sanidade, lido mal com esta coisa do tempo. Ou nunca me chega, ou quando chega, quero tudo já (que é quase sempre) dizem-me para ter calma e paciência. E eu odeio ter “de ter” paciência…
Quem tem objectivos, o tempo é o menos, pois somos nós que controlamos o tempo na sua maioria das vezes. A falta dele é só uma mera desculpa.
Quando se quer, quer-se, procura-se, dá-se voltas, o tempo não é nada. O tempo é tudo aquilo o que fazemos dele e com ele.

  • Filipe Miguel

AMORES CLANDESTINOS
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