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  • A última espera

    A última espera

    Os dias arrastam-se pesados, como se o mundo tivesse perdido a cor. Tentamos colar pedaços de um coração que já não vibra, mas o que se partiu não volta atrás e as cicatrizes não se apagam. O sol deixou de brilhar, o tempo corre sem pressa, e tudo se pinta de cinzento. Não há planos,

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  • A luz que nunca se apaga

    A luz que nunca se apaga

    Todos os dias acordo com uma luz que me invade e faz a alma acender. É chama, é amor, é pura paixão. Sinto-me estrela, a dançar ao lado do sol que nasce e abre caminho para um novo começo. Pode ser ilusão, mas é uma sensação que aquece.Quero largar o peso do tempo que me

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  • Está tudo bem, vais conseguir

    Está tudo bem, vais conseguir

    Não é uma promessa vazia, nem uma frase feita. É uma certeza que nasce daquilo que ainda não viste, mas que já vive dentro de ti.Os pensamentos que hoje te rodeiam, inquietos, confusos, por vezes pesados, são como pássaros em círculos, à espera do vento certo. E esse vento há de soprar. Num dia de

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  • Manhã de mar e saudade

    Manhã de mar e saudade

    Estava a despontar o dia e o céu ainda guardava as cores tímidas da noite. A água do mar veio de mansinho e tocou-nos nos pés com um frio que despiu qualquer pressa. A areia, fina e dourada, colou-se às plantas dos pés enquanto corríamos, o corpo pesado de cansaço e leve de desejo, e

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  • Conta-me ao ouvido, devagar

    Conta-me ao ouvido, devagar

    Conta-me ao ouvido a tua história como se acendesses um fósforo: devagar, com o cuidado de quem sabe o que arde. Sei que traz espinhos; sei que, por vezes, te deixa em pranto. Diz-me onde te magoaste, onde cais e onde aprendeste a levantar sem pressas, sem cortes.Conta-me os dias pequenos e as noites grandes,

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  • Sonhei-te vezes sem fim

    Sonhei-te vezes sem fim

    Sonhei-te. Uma vez. Duas vezes. E depois mais vezes, tantas que a memória já não sabe contar. No teu braço pousavam os meus livros de escola como se fossem pequenos navios; na minha sacola, o teu lanche cheirava a manteiga e silêncio partilhado. Os nossos risos rasgavam a rua como vento em papel, e as

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  • Quando a natureza nos desperta

    Quando a natureza nos desperta

    A natureza manifesta-se como uma presença vasta e silenciosa, que não se limita ao que os olhos alcançam. É uma força que não se vê, mas que se sente: como se o ar, o mar e o vento fossem extensões de algo maior, algo que nos observa e nos molda sem pressa.Nesse encontro, algo em

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