lágrimas
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Deitei-me. O coração batia como se tivesse corrido uma maratona sem sair da cama. A respiração acelerava, cada segundo parecia um grito preso. As lágrimas caíam, molhavam os lençóis, e tu… tu não estavas lá.Deitei-me. A cabeça não parava, os pensamentos multiplicavam-se como se a noite fosse um palco só deles. O silêncio era pesado,
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Embarco num frágil barquinho de papel, determinado a alcançar-te. Vejo-o flutuar sobre as ondas, leve e teimoso, enquanto navego para pintar o nosso amor numa tela suave, em tons pastel. Cada pincelada contará a nossa história. Que o vento me guie sem piedade, encurtando o caminho até ao nosso reencontro. Sinto a brisa no rosto,
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Há momentos na vida em que as palavras parecem querer fugir, esconder-se em algum recanto do nosso ser, como se tivessem medo de serem pronunciadas. Ficamos ali, com as palavras presas na garganta, transformando-se em nódoas de silêncio. Há palavras que ficam por dizer, que se tornam mudas e, com o passar do tempo, transformam-se
