América
-
O texto revela a linguagem secreta das lágrimas — quando o coração fala sem precisar de voz. Clica e descobre a mensagem completa.
-
Um sonho que se transforma numa viagem poética sobre leveza, amizade e o desejo de viver com mais alma. Um texto que começa como memória e acaba como revelação. Clica e descobre esta reflexão que pode muito bem ser também a tua.
-
Um coração cansado, mas ainda cheio de luz. Uma vida marcada por quedas, sonhos que se desfazem ao acordar… e uma saudade que aperta como se o tempo tivesse parado à espera de dois corpos que só fazem sentido juntos. Entra neste desabafo íntimo, onde o amor é resistência, a noite é refúgio e o…
-
A vida não pára.Segue sempre, mesmo quando nós ficamos ali, presos nas memórias que não desbotam.As paixões que nunca aconteceram continuam intactas, como se esperassem a nossa coragem.As amizades que deixámos pelo caminho ficam guardadas num canto qualquer do peito, não desaparecem, só ficam à espera de um reencontro que talvez nunca venha.E não, não
-
Um dia decidi meter-me à conversa com o Tempo.Assim, sem aviso. Perguntei-lhe porque é que ele andava sempre a correr.Ele nem pensou duas vezes:— O importante é amar. Viver sem te sentires sozinho. O resto passa.E eu, teimoso, continuei com a mesma dúvida atravessada:— Mas porque é que a vida é tão rápida?O Tempo soltou
-
O Natal chegou outra vez e com ele a correria do costume. Lojas a abarrotar, ruas cheias de luzes, gente a tentar encontrar “o presente perfeito” como se a felicidade viesse com etiqueta de preço. Mas, no meio deste caos todo, há uma pergunta que não me sai da cabeça: o que é que realmente
-
Durante quase cinquenta anos, parecia que tudo tinha adormecido. Um sono pesado, daqueles que fecham portas por dentro e deixam o mundo à espera. Mas o sonho, teimoso, resistente, quase teimosia de criança, recusou morrer. Meio partido, meio cansado, levantou-se. Respirou fundo. E voltou.Explodiu como um vulcão que esteve demasiado tempo calado. Arrombou a porta,
-
Dormi. E, sem dar por isso, comecei a sonhar. Acordei a meio, meio perdido, meio confuso… mas o sonho tinha sido tão real que quase me puxava de volta. E puxou mesmo. Fechei os olhos outra vez e, como quem entra por uma porta secreta, voltei a cair naquele mundo que não queria largar.Era um
-
Já não encontro no teu olhar aquilo que sempre pedi. Já não vejo paz, nem carinho… muito menos amor. A chama que antes me aquecia? Apagou-se. E agora, quando te olho, só encontro dor, aquela que finge que não existe, mas pesa.Já não encontro nos teus braços o meu lugar seguro. O amparo desapareceu, o
Filipe de Luar 