Nem sei bem como te chamar. Nem preciso. Tu apareces sem convite, fruto das minhas inseguranças e das incertezas que me perseguem. E, mesmo sem querer, acabo por te dar as boas-vindas vezes sem conta.
Mas olha: quero que saibas que me travas. Que me afastas do melhor que há em mim. Levantas muros entre a minha essência e o mundo que me rodeia. Tornas-te desculpa para eu não ver, para eu não sentir. És o reflexo das minhas reações ao desconhecido.
Só que chega. Basta reagir. Eu escolho agir. Eu escolho ir ao encontro de quem precisa de máscara, mãos limpas, mas sobretudo coração aberto.
E é aí, nesse encontro de corações, que nasce a verdadeira magia: semeamos amor, espalhamos fraternidade, criamos juntos um mundo novo. Um mundo de partilha, de entrega, de vida.
Porque quando reconhecemos o sagrado que existe em cada pessoa, percebemos que não estamos sozinhos. Somos parte de algo maior. E isso… isso é força, é esperança, é futuro.

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