Há qualquer coisa no teu olhar que não engana: uma sabedoria silenciosa, uma beleza simples que não precisa de filtros. És verdade pura, sem máscaras.
Vejo em ti amor que não se compra, um brilho que não se apaga. Alma doce, mas inquieta. Espírito que não se contenta com o banal, porque nasceu para ser transcendente.
Carregas mágoas, cicatrizes que ainda doem. Sorris, mas esse sorriso também guarda feridas. Feridas que pedem tempo, cuidado, amor. Porque a alma nunca esquece o que já viveu, mas aprende a dançar com isso.
O teu amor é raro. É sinal da tua essência, da tua benevolência. Não negas o passado, mas escreves a tua própria história. E com essa profundidade que só tu tens, com esse amor que parece divino, consegues dar paz à tua existência.
Guardas o amor com medo de sofrer. Amas em silêncio, na calma. Mas esse silêncio é cheio de gritos de sentimentos puros. Não finges. És verdade. Procuras sentido, procuras razão, procuras a essência que te vai levar à plenitude.

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