Adormeço e já sei: vou cair num sonho maluco, tipo queda livre sem paraquedas. O coração dispara, quero acordar antes de bater no chão… mas não dá, caio mesmo.
E aí, do nada, aparece uma rosa gigante que me abraça. É nela que despejo os meus medos, até que boom! explode em mil pétalas que brilham como estrelas espalhadas pelo céu.
Essas pétalas voltam a cair, leves como flocos, abençoando tudo à volta. O mundo abre a boca e engole essa beleza como quem bebe água fresca num dia de verão.
No fim, acordo com esperança no peito. Porque até quando caímos, há sempre qualquer coisa que nos levanta.

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