Estarmos sozinhos tem muito a dizer, a explicar: pode ser a paz de espírito, a pessoa que mais nos identifica e não a encontramos, ou por muita vontade que tenha, as palavras não me saem, não dizem o que deviam dizer. O querer viver e apreciar o mais belo do mundo que é a natureza (conhecer o mundo se for possível), mais vale só do que mal acompanhado e por fim quantas e quantas pessoas estão em grupo e se sentem sozinhas? Essas nada lhes diz, são ocas. O amor é importante e faz falta mas o resto também.
Deixo-me ir e depois? Caminhos revoltosos me esperam, pois estás distante e o meu coração bate descompassadamente pela incerteza do teu amor.
Iguais na forma de sentir, iguais na solidão, iguais na saudade… O que resta? Atitude…
Um falta incalculável, mas será algum dia colmatada? Luta-se para isso, faz-se todos os esforços serão eles reconhecidos? Ninguém disse que amar era fácil.
Falar é fácil, chegar lá é que é difícil e para alguns até impossível. O silêncio tanto cura, como tortura.
AMORES CLANDESTINOS
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