Já perdi a conta às letras do abecedário que usei para os diversos planos ao longo destes anos, até que percebi que as letras mudam, os planos mudam, mas a nossa capacidade de nos regenerarmos, de nos reinventarmos, de nos amarmos, de nos darmos, tem de estar sempre presente.
As saudades de tempos em que a felicidade se conseguia com coisas simples, também tem tomado conta desta alminha por aqui.
Hoje, que os eixos voltam a ser alinhados de forma a alcançar aquilo que quero. Porque quando um caminho não serve, é preciso muita coragem para olhar para o lado e não ter medo de arriscar o próximo. E tentar, tentar. Porque o muito querer é amigo do conseguir.
Vale a pena lutar para ter pequenos momentos de felicidade.
AMORES CLANDESTINOS
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