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O sabor dos beijos com café

O beijo é fruto do desejo, é sumo que escorre pelos lábios, é flor que nasce do Amor. É tentação vinda das entranhas do coração, é confissão silenciosa feita no roçar da boca e no sussurro de dois corações em chamas.
E diz lá: quem é que não gosta de beijos?
Há beijos de todas as formas, cores e sabores. Mas nenhum bate o beijo poético. Esse é raro. É diferente. É alma a tocar alma. Boca que se entrega, que arrebata e se perde num naufrágio doce, afagando o fogo do desejo.
Beijos são vida.
Beijos dão vida.
E eu gosto dos que respiram vida.
Cada beijo tem o seu mistério. E não importa se vem antes do café, durante ou depois — beijo bom sabe sempre bem. É carimbo de encontros e desencontros, ponto onde lábios se colam e corpos se reconhecem. No fundo, todos esperamos aquele beijo com sabor, aquele capaz de incendiar emoções e pôr o coração a bater mais forte. Porque tudo começa no beijo. Sempre.
E se há coisa que eu adoro tanto como beijos, é café. Melhor ainda? Beijos com café. Os da manhã, sobretudo. Têm o gosto do teu acordar. São o meu ponto alto do dia. Criam um aroma novo, aroma de liberdade, aroma sem medos. Imagina só: café com sabor a liberdade.
Esse sabor mistura desejo, tentação e consciência: equilíbrio perfeito entre corpo e alma. Primeiro vem o teu beijo, depois o café… e logo outro beijo fresco de bom dia.

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