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As Perguntas Difíceis que Precisamos de Fazer

Já alguma vez te perguntaste porque é que certas perguntas nos deixam tão desconfortáveis? Às vezes, nem sabemos bem o que perguntar… ou como perguntar. Outras vezes, as perguntas estão ali, presas na garganta, difíceis de pôr em palavras. Há perguntas que doem só de pensar nelas. Doem nos olhos ao ler, no peito ao ouvir. E porquê? Porque tocam em feridas que talvez nunca tenhamos querido enfrentar.
Há perguntas que nos fazem repensar tudo: quem somos, onde estamos, o que sentimos. Perguntas que nos encaram de frente e não aceitam silêncio como resposta. E, por mais estranho que pareça, são essas perguntas as mais desconfortáveis, as que evitamos e as que nos fazem crescer.
A verdade é que viver também é isso: aprender com o desconforto, com o que não sabemos explicar. Há perguntas que parecem só atrapalhar, mas que, com o tempo, ganham peso e sentido. São essas que nos empurram para fora da nossa zona de conforto, que nos desafiam a ir mais longe, a ver mais fundo.
Sim, as perguntas podem magoar. Mas também ensinam. Fazem-nos pensar, sentir, evoluir. E as respostas? Nem sempre vêm depressa. Nem sempre são fáceis. Mas vêm. E quando chegam, mudam-nos.
Então, pensa nisto:
Quais são as perguntas que ainda ninguém te fez, mas que precisas de ouvir?
Que perguntas é que andas a evitar?
E quais são aquelas que, se tivesses coragem, gostavas mesmo de fazer?
Porque no fim, as melhores perguntas não são as que têm resposta imediata, mas sim as que nos obrigam a parar… e a crescer.

  • Filipe Miguel

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