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Entre Carícias e Poemas

Poemas de amor, ou talvez, simplesmente de prazer. É sobre a entrega plena, a sensação de plenitude. É abraçar o outro não apenas no corpo, mas também na sua essência mais profunda.
É o conflito interior, a luta íntima que se converte em algo sagrado, mesmo que os olhares exteriores o classifiquem como sensualidade. É a busca incessante pela conexão mais profunda, a entrega que transcende o físico e alcança o divino. É a união de dois seres que se encontram na dualidade do desejo e do amor, onde cada toque é uma oração e cada suspiro é uma manifestação da alma. É o fogo que arde dentro de nós, alimentando o amor e a paixão, elevando-os à condição de sacrifício sagrado no altar dos sentimentos.
Nos dias que vão passando, entre os segredos que escondemos no peito, sussurramos ao ouvido da alma ou revelamos no brilho do olhar. Cada pensamento é um refúgio, um abrigo seguro, um sonho que se confunde com a realidade, tão vivido que nos transporta para além das fronteiras do tempo.

Carícias… é o anseio mais profundo, a expressão mais pura do meu querer. Estão nos ventos que sopram segredos, nas palavras que se entrelaçam como fios de seda, nos poemas que brotam como flores do coração. É o toque suave que acalenta a alma, a linguagem universal do amor que transcende barreiras e se revela na simplicidade dos gestos.
Em cada carícia, em cada verso partilhado, é como se o meu ser se fundisse ao teu num abraço etéreo. São palavras de amor entrelaçadas nos gestos, são murmúrios de ternura trocados nos momentos de intimidade. É a dança silenciosa dos nossos corpos, onde cada toque é uma estrofe, cada suspiro uma linha de poesia. É assim que escrevemos o nosso próprio livro de amor, nas páginas invisíveis das nossas peles, nas pontas dos nossos dedos, onde os sentimentos se entrelaçam e se perpetuam.
Cada toque, uma poesia. Cada suspiro, uma página de amor.

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